Anda aí uma polémica sobre direitos de autor, gerada pela perseguição aos produtores e consumidores de pirataria. Interessa deixar bem vincada a posição do Mutantes sobre o assunto:
1. Os realizadores de podcasts musicais não são piratas, nem promovem a pirataria. São amantes da música e seus divulgadores.
2. Os podcasts musicais não são diferentes, por muito meritórios que sejam, e eu acredito que são (até porque faço um), de outras formas de difusão ou divulgação de música. Se até o proprietário de um estabelecimento comercial que queira ter um rádio ou aparelhagem a tocar é obrigado a pagar uma taxa, por que é que connosco seria de outra forma?
3. A diferença é que ainda não foram estabelecidas regras. Ninguém fez uma tabela, um preçário, para podermos passar a música que quisermos.
4. Há um claro vazio legal e uma falta de informação muito grande.
5. Pelo sim, pelo não o Mutantes, desde o início, optou por passar só música livre de direitos de autor, ou seja pod-transmissível. As excepções (que admito poderem de vez em quando ocorrer, mas apenas por lapso) confirmam a regra.
1. Os realizadores de podcasts musicais não são piratas, nem promovem a pirataria. São amantes da música e seus divulgadores.
2. Os podcasts musicais não são diferentes, por muito meritórios que sejam, e eu acredito que são (até porque faço um), de outras formas de difusão ou divulgação de música. Se até o proprietário de um estabelecimento comercial que queira ter um rádio ou aparelhagem a tocar é obrigado a pagar uma taxa, por que é que connosco seria de outra forma?
3. A diferença é que ainda não foram estabelecidas regras. Ninguém fez uma tabela, um preçário, para podermos passar a música que quisermos.
4. Há um claro vazio legal e uma falta de informação muito grande.
5. Pelo sim, pelo não o Mutantes, desde o início, optou por passar só música livre de direitos de autor, ou seja pod-transmissível. As excepções (que admito poderem de vez em quando ocorrer, mas apenas por lapso) confirmam a regra.
1 Comments:
Viva Miguel. Através do Radio.Com cheguei aqui. Absolutamente de acordo ou melhor em sintonia de onda com a visão direitos de autor/podcast. Cá pelo meu vou arriscando e continuando a passá-la. Enquanto não ganhar dinheiro com o meu podcast (by the way, é o revoluções por minuto)- que aliás nem desejo - sinto-me credor e não devedor. O desafio às editoras, em particular a elas, está assim lançado. Então, não serão elas as grandes beneficiárias do regresso do programa de autor totalmente subjectivo? Um [].
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